Um ar de vitória trocado, por dores e incontáveis gotas escorridas, gotas de suor cansado que pelo caminho foi dando forma a um mar de felicidade onde no final o suor salgado se misturou com lágrimas de satisfação e todas nele mergulharam de cabeça para comemorar o bem feito da união e sincronia não só dos passos, mas também da ofegante respiração e da quente circulação sangüínea.
Somos todas vencedoras, não só pelo resultado, mas como também pela evolução das dançarinas que deslizam sobre a vida com o passar dos dias.
Parabéns meninas você foram demais e especialmente parabéns a Professora Danila pela criatividade, paciência e intensa dedicação e proteção com o seu invisível véu de pura fé sobre nós.
Porque quando estamos juntas lutamos pelos mesmos objetivos, não temos medo do que nos aguardam, fomos muito bem preparadas para isso, temos coragem e determinação de não ceder até que até que o último segundo da música se desgaste.
12 em 1
1 em 12
Não somos irmãs de sangue
Mas somos irmãs de palco
12 corpos dançantes
Dentro de 1 só coração
É quase meia noite e algo maligno está espreitando na escuridão, a luz se acende e o terror está à solta. Tudo começa por um pulso, você tenta gritar, mas só consegue dançar, ouvir e sentir o entusiasmo de quem nos assiste, pois nenhum mero mortal pode resistir. A gargalhada nos conduz para o chão, cinco minutos e alguns segundos se passaram, a porta se fecha e assim a luz se apaga. Porque isto é o terror, noite do terror ou se preferir a vitória do terror.
ASSITA A DANÇA